“Todos os casamentos são bem recebidos nesta feira. Aqui vamos de encontro às necessidades dos noivos, sejam heterosexuais ou não”, disse ao CM António Manuel Brito, director da feira, que sublinhou a coincidência das datas: “Neste caso o agendamento politico coincidiu com a data da Exponoivos”.
Com uma média de 30 mil visitantes em cada edição e com o casamento em Portugal a gerar uma receita de mais de mil milhões de euros por ano, o que se pretende é mostrar que as empresas estão “preparadas para o novo nicho de mercado”, o dos casamento gay.
“Eu acho que é um sector para investir. Aquí não há diferenciação”, disse ao CM António Manuel Brito.
Para a responsável pela Testarte, stand que apresenta brindes a contar com a nova lei, a mudança permite inovações na oferta de produtos. Maria Eduarda disse ao CM que os objectos surgiram de parcerias com empresas americanas e espanholas.
“Já temos os primeiros clientes do ano – um casal que no ano passado nos abordou”, disse ainda a responsável. Com a opinião de que se trata apenas de um começo, Maria Eduarda diz acreditar que “vai haver quem queira marcar presença”.
Já Mário Moreira, afirma que é tudo uma questão de gostos. Falar de casamentos de pessoas do mesmo sexo não significa grandes mudanças. No entanto, destaca as gravatas que faz “com todos os materiais improváveis para noivos que não querem passar despercebidos”.
1 comentários:
Legal e vai pegar por aqui com certeza, publico tem.
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